segunda-feira, 28 de maio de 2012

Internacionalização do negócio

Os primeiros passos a dar quando se pensa internacionalizar um negócio.

Crescer com a internacionalização pode ser muito arriscado na medida em que o processo envolve competências específicas muitas vezes desconhecidas da organização pelo que se torna importante efectuar um levantamento prévio, o mais rigoroso possível, que permita ao empreendedor ter a possibilidade de saber lidar com elas antes de decidir avançar para esse estágio de crescimento pretendido.
Também é importante definir o perfil dos mercados de destino, o seu tamanho e estado de maturidade bem como identificar que produtos e serviços neles poderão ter maior receptividade e nos quais a empresa possua vantagens comparativas, seja em termos de conhecimento de tecnologia, seja experiência no uso de matérias primas, seja rapidez de tempo de entrega. Avaliar previamente a velocidade de inovação existente no novo mercado uma vez que se esta for lenta, um ligeiro factor de inovação poderá fazer a diferença.

Paloma Sanchez 

Internacionalização das empresas



Internacionalização é um conceito com aplicação em várias áreas. Segundo o sociólogo Guy Rocher, a internacionalização se refere às trocas econômicas, políticas, culturais entre nações, e às relações que daí resultam, pacíficas ou conflituosas, de complementaridade ou de concorrência. Até há poucos anos, internacionalizar representava uma aventura solitária para a empresa e que obrigava, inevitavelmente, à passagem dos seguintes estágios: Exportação ocasional; Exportação por intermédio de um agente; Exportação por intermédio de uma filial comercial; Implantação produtiva que se substitui, total ou parcialmente ao fluxo de exportação. A empresa deve ter alguma competência específica que compense a sua falta de conhecimento da forma de actuação (cultura, estrutura do sector, ambiente político) no mercado externo, face à concorrência local. Não deixando de acrescentar que não só a estrutura é importante nestas classificações, mas também o reconhecimento das organizações internamente e externamente, seu montante de capital para investir, e sua capacidade de se coordenar nas ampliações e mutações no mercado.
                
                                                                                                           Marcelly Teixeira

Maketing Societal





Marketing societal é a modalidade de ação mercadológica institucional que tem como objetivo principal atenuar ou eliminar os problemas sociais, as carências da sociedade relacionadas principalmente às questões de higiene e saúde pública, de trabalho, educação, habitação, transportes e nutrição.Marketing social pode ser definido como a gestão do processo de inovações de cunho social a partir da adoção de atitudes,comportamentos e práticas individuais e coletivas, orientadas de acordo com preceitos éticos, sendo estes fundamentados com base nos direitos humanos. Na elaboração de uma campanha de marketing social, deve-se especificar os elementos centrais. A correcta definição da campanha é de extrema importância na fase de elaboração da estratégia de marketing, uma vez que é a base de todos os elementos da campanha: a causa;promotor da mudança;segmentos escolhidos como alvo;as estratégias de mudança.

                                                                                                                 Marcelly Teixeira

OSCIP




1ª vantagem: o título de OSCIP
O título de OSCIP, portanto, é uma vitória em si.
Antes da Lei 9.790/99 já havia outros títulos e registros no Brasil. Falar de terceiro setor é falar, também, dos títulos de utilidade pública, do registro no CNAS, do certificado de filantropia. São títulos bons, conhecidos e concedem certos benefícios, especialmente a permissão de abater doações no Imposto de Renda (utilidade pública) e isenção de contribuição patronal ao INSS (filantropia).Todavia, o fato de o título de OSCIP não significar, por ora, nenhum benefício fiscal ou tributário, não quer dizer que não se pretenda estender estes benefícios às entidades que venham a portá-lo.
Isso é fundamental para todo aquele que pretenda praticar contratos de mútuo (empréstimo, etc.) e tem compelido as ONGs que atuam em microfinanças a se transformarem em OSCIP. O Viva-Cred, por exemplo, já obteve o título.

2ª vantagem: o Termo de parceria
As ONGs tem atuado com desenvoltura e extrema competência nos campos da educação, saúde, defesa da infância, ambientalismo, etc. Assim, tornou-se praxe o repasse de verbas públicas para aplicação em programas de natureza pública a serem desenvolvidos por entidades de direito privado.Neste sentido a Lei 9.790/99 criou uma forma de repasse, o termo de parceria, que pretende ser um veículo legítimo e adequado ao repasse de verbas públicas para entidades de direito privado..Já o Termo de Parceria tenta evitar tudo isso com uma prestação de contas que privilegie os resultados efetivamente obtidos, menos burocratizada, e possibilita o concurso de projetos com a escolha da entidade mais capaz.

3ª vantagem: a remuneração de dirigentes
Já dissemos várias vezes em outros artigos que a remuneração de dirigentes, em si, não faz com que uma entidade passe a ter ou não finalidade não lucrativa. A finalidade não lucrativa é um conceito jurídico doutrinário, não legal, que se baseia no fato de a organização não distribuir o resultado positivo de suas operações (lucro) entre os sócios. Ou seja, a finalidade não lucrativa não depende da remuneração, mas da não .Logo, quem por ora resolver remunerar os dirigentes não terá direito à isenção de Imposto de Renda, por exemplo, embora possa concorrer ao título de OSCIP. É o primeiro passo de uma longa caminhada.

4ª vantagem: O controle social
Uma das grandes características das entidades de que estamos falando, as ONGs, é que, em geral, o seu compromisso público é tão profundo que não temem de sorte alguma prestar contas, pelo contrário, temem não prestá-las.
Diferença entre o novo modelo e os anteriores.Quanto à questão da prestação de contas com controle social, o convênio e as formas anteriores de relacionamento entre o setor público e o privado estão muito aquém do que foi instituído pela Lei 9.790/99, são profundamente privatistas e privilegiam a capacidade discricionária da entidade em manter sigilo de suas operações, ou seja, não prestar contas ao público.

                                                                                                             Marcelly Teixeira

ENADE




                                                       
Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), sendo sua tarefa primordial conferir o desempenho dos estudantes no que diz respeito ao conteúdo programático, os quais estão previstos nas diretrizes curriculares de casa curso de graduação. Os resultados obtidos pelo ENADE são agregados a outros resultados avaliativos, e irão indicar se as instituições estão caminhando para o progresso do ensino superior, consequentemente dos futuros profissionais.

A participação no ENADE é obrigatória, e cada á instituição fazer a inscrição dos estudantes habilitados. O registro de participação é indispensável para a emissão do histórico escolar, independentemente do estudante ter sido selecionado na amostra ou não. Neste caso constará no histórico escolar a dispensa do ENADE pelo MEC. O Inep disponibilizará no endereço eletrônico www.enade.inep.gov.br, até 1º de junho, as instruções e os instrumentos necessários às IES para a inscrição dos estudantes habilitados ao Enade 2012. A inscrição poderá ser feita no período de 16 de julho a 17 de agosto de 2012. As novas regras já valem para a edição de 2012, que será aplicada em 18 de novembro, a partir das 13h.
                                                
                                                                                                                Marcelly Teixeira

domingo, 27 de maio de 2012

O que é o ENADE? Pra que serve?

O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes - ENADE, é um dos procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES.
Seu objetivo é de acompanhar o processo de aprendizagem e o desempenho acadêmico dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação, suas habilidades para ajustamento às exigências decorrentes da evolução do conhecimento e suas competências para compreender temas exteriores ao âmbito específico de sua profissão, ligados à realidade brasileira e mundial e a outras áreas do conhecimento. Com seus resultados poderão produzir dados por instituição de educação superior, categoria administrativa, organização acadêmica, município, estado e região. Assim, serão constituídos referenciais que permitam a definição de ações voltadas para a melhoria da qualidade dos cursos de graduação, por parte de professores, técnicos, dirigentes e autoridades educacionais.
Para uma leitura com mais de um ponto de vista, repasso esse blog.
http://www.belasartes.br/bablog/acontece-ba/enade-falando-francamente

Paloma Sanchez

ENADE

O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) é uma prova escrita, aplicada anualmente, usada para avaliação dos cursos de ensino superior brasileiros. A aplicação da prova é de responsabilidade do INEP, uma entidade federal vinculada ao Ministério da Educação (MEC).
Os participantes desta avaliação são os alunos ingressantes e concluintes no ensino superior. O aluno que deixa de participar do Enade é impedido de concluir o curso, de certa forma não recebendo seu diploma .
O exame é obrigatório para os alunos selecionados e condição indispensável para a emissão do histórico escolar. A primeira aplicação ocorreu em 2004 e a periodicidade máxima com que cada área do conhecimento é avaliada é trienal.
Muitos alunos pensam que essa prova veio para lhes prejudicar, já que muitos pensam que isso é apenas mais uma besteira realizada pelo MEC, para avaliarem as instituições, na qual se a nota dada por tal avaliação é capaz de fechar o curso.




Mariana Sousa